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ONG capacita mulheres e combate a pobreza menstrual com absorventes de tecido



Uma rede de oportunidades para nanoempreendedoras. É assim que a fundadora Alice Freitas define a Rede Asta (@rede_asta). Criada em 2005 junto com Rachel Schettino, a iniciativa nasceu como empresa e hoje é uma ONG dedicada a gerar renda para mulheres artesãs. Um dos seus projetos, batizado de Mulheres + Renda, apoia costureiras que produzem absorventes de tecido, que são doados para pessoas em situação de pobreza menstrual.


Desde maio, participam 60 costureiras do interior do Maranhão e três de São Paulo. A iniciativa já produziu 33,6 mil absorventes, distribuídos para 8,4 mil pessoas – cada uma das atendidas recebe quatro unidades, que geralmente são destinadas a escolas públicas. A Asta estima ter gerado R$ 140,8 mil de renda para as costureiras participantes. "Nossa meta é captar R$ 10 milhões nos próximos dois anos para produzir 600 mil absorventes com 1,2 mil costureiras", diz Freitas.


Hoje, a ONG oferece capacitações gratuitas e uma plataforma que funciona como uma vitrine virtual para nanoempreendedores, a Pertinho de Casa (@pertinhode.casa). O objetivo da organização é fortalecer o comportamento empreendedor das mulheres impactadas – não apenas de costureiras e artesãs, mas também de manicures, cabeleireiras, massagistas, doceiras, e outras diversas atividades de mulheres autônomas que empreendem por necessidade.


Foto. Divulgação

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